Demência

Sobre a Demência

A Doença de Parkinson é uma patologia neurológica progressiva que afeta principalmente o controle motor, resultante da degeneração das células nervosas na substância negra do cérebro, responsáveis pela produção de dopamina. A diminuição da dopamina leva à dificuldades na coordenação e controle dos movimentos.

Sinais e Riscos

  • Tremor em repouso, geralmente começando em uma das mãos;
  • Rigidez muscular;
  • Lentidão nos movimentos (Bradicinesia);
  • Instabilidade postural;
  • Problemas de equilíbrio;
  • Alterações na fala, tornando-a suave ou arrastada.
  • Redução da expressão facial.
  • Problemas de sono;
  • Depressão e ansiedade;
  • Dificuldades de engolir e mastigar;
  • Problemas urinários e constipação;
  • Diminuição do olfato;
  • Alterações cognitivas em fases avançadas.

 

Os riscos associados à Doença de Parkinson incluem:

  • Idade avançada, sendo mais comum após os 60 anos;
  • Histórico familiar de Parkinson;
  • Exposição a toxinas ambientais, como pesticidas e herbicidas;
  • Gênero masculino, sendo ligeiramente mais prevalente em homens.

Avaliação no Instituto Carrer Reabilitação

A avaliação da Doença de Parkinson no Instituto Carrer é detalhada e personalizada, focando em todos os aspectos da condição. Inclui:

  1. Histórico Clínico Completo: Coleta de informações sobre o início dos sintomas, progressão da doença e tratamentos realizados.
  2. Exame Neurológico Abrangente: Avaliação da força muscular, tônus, reflexos, coordenação, equilíbrio, sensibilidade, cognição, rigidez, execução dos movimentos e tremores.
  3. Testes Funcionais: Análise das habilidades motoras, equilíbrio e capacidade de realizar atividades de vida diárias.
  4. Exames de Imagem e Laboratoriais: Revisão de exames complementares, como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC).
  5. Plano Terapêutico Individualizado: Desenvolvimento de um programa de reabilitação específico, adaptado às necessidades e objetivos do paciente e da família.

Tratamento:

O tratamento da Doença de Parkinson no Instituto Carrer Reabilitação é focado em maximizar a funcionalidade e a qualidade de vida. Inclui:

  1. Exercícios de Fortalecimento e Resistência: Para melhorar a força muscular e combater a rigidez.
  2. Treinamento de Equilíbrio e Coordenação: Atividades para melhorar a estabilidade e prevenir quedas.
  3. Treinamento de Marcha: Técnicas para melhorar a mobilidade e a segurança ao caminhar, incluindo o uso de pistas visuais e auditivas para facilitar a marcha e evitar ou manejar o freezing, conhecido como congelamento da marcha.
  4. Terapia de Flexibilidade: Exercícios para manter a amplitude de movimento das articulações e reduzir a rigidez articular e muscular.
  5. Exercícios Respiratórios: Para melhorar a função pulmonar e a capacidade respiratória.
  6. Terapias de Relaxamento e Manejo do Estresse: Associação de métodos para ajudar a gerenciar o estresse e a ansiedade, que podem agravar os sintomas.

 

No Instituto Carrer Reabilitação, a abordagem para o tratamento da Doença de Parkinson é integrada e centrada no paciente, com o objetivo de melhorar significativamente a qualidade de vida e promover a independência. A equipe multidisciplinar se dedica a criar planos de tratamento personalizados que atendam às necessidades específicas de cada indivíduo. O Instituto se compromete a fornecer um suporte contínuo e especializado, ajudando os pacientes a gerenciar seus sintomas e a manter a funcionalidade ao longo do tempo.

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FAQ

    • Atividades de Ritmo e Coordenação: A execução de padrões rítmicos simples com instrumentos ou batendo palmas pode estimular a memória procedural, ajudando os pacientes a melhorar sua coordenação e habilidades motoras (Särkämö et al., 2014).
    • Cantos e Músicas Conhecidas: Cantar músicas conhecidas ou realizar atividades musicais associadas a rotinas diárias pode reforçar a memória procedural, pois essas atividades frequentemente se tornam automáticas e são bem preservadas em estágios iniciais de demência (Bonde, 2011).
    • Treinamento Motor Musical: Usar instrumentos que envolvem coordenação motora fina, como pianos ou xilofones, pode ajudar a ativar áreas cerebrais relacionadas à memória procedural e à execução de movimentos automáticos (Bradt & Dileo, 2014).
    • Criação de Ambientes de Recordação: A musicoterapia pode ser usada para criar ambientes sonoros que evoquem memórias passadas, através da escolha de músicas associadas a eventos significativos na vida do paciente (Särkämö et al., 2014).
    • Sessões Combinadas: Integrar sessões de musicoterapia com sessões de terapia reminiscente, onde músicas são usadas para estimular discussões sobre experiências passadas, pode ajudar a fortalecer a memória autobiográfica e melhorar a comunicação (Aalbers et al., 2017).
    • Registro de Experiências: Utilizar a musicoterapia para criar gravações de músicas e memórias associadas que podem ser revisitadas pelos pacientes, proporcionando um recurso contínuo para a terapia reminiscente (Bradt & Dileo, 2014).
    • Dinâmicas de Grupo Musicais: Atividades musicais em grupo, como cantos em coral e performances em grupo, podem promover a socialização e melhorar o comportamento social, ajudando os pacientes a interagir de forma mais eficaz (Särkämö et al., 2014).
    • Jogos Musicais Colaborativos: Jogos que envolvem ritmo e improvisação musical podem encorajar a cooperação e a interação entre pacientes, facilitando o desenvolvimento de habilidades sociais em um ambiente de apoio (Bradt & Dileo, 2014).
    • Expressão Emocional em Grupo: Sessões de musicoterapia em grupo podem proporcionar um espaço seguro para a expressão emocional coletiva, ajudando a construir relacionamentos e melhorar o comportamento social (Aalbers et al., 2017).
    • Redução da Agitação: A musicoterapia pode reduzir a agitação através da criação de um ambiente calmante e estruturado, utilizando música relaxante e técnicas de respiração sincronizada (Bradt & Dileo, 2014).
    • Alívio da Depressão: A participação em atividades musicais pode melhorar o estado de ânimo e reduzir sintomas de depressão, proporcionando uma forma de expressão emocional e envolvimento social (Särkämö et al., 2014).
    • Atenção Plena e Relaxamento: Técnicas musicais que envolvem a atenção plena e o relaxamento podem ajudar a diminuir sintomas de estresse e melhorar o bem-estar geral dos pacientes (Aalbers et al., 2017).
    • Treinamento de Habilidades Musicais: Ensinar habilidades musicais básicas, como tocar um instrumento ou cantar, pode promover a autonomia ao permitir que os pacientes se envolvam em atividades musicais independentes (Bonde, 2011).
    • Criação de Rotinas Musicais: Estabelecer rotinas musicais diárias que os pacientes possam realizar sozinhos pode ajudar a manter a estrutura e promover a independência nas atividades diárias (Särkämö et al., 2014).
    • Desenvolvimento de Projetos Musicais Individuais: Incentivar pacientes a criar seus próprios projetos musicais, como composições ou gravações, pode fomentar a autoexpressão e promover um senso de realização e autonomia (Bradt & Dileo, 2014).
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