Reabilitação de Pós Operatório de Ortognática

Sobre a Reabilitação de Pós Operatório de Ortognática

A reabilitação pós-operatória de cirurgia ortognática é um processo crucial para a recuperação e o sucesso a longo prazo. A cirurgia ortognática envolve a realinhamento dos maxilares e dentes para melhorar a funcionalidade e a estética facial. O período de recuperação requer uma abordagem multidisciplinar para garantir a recuperação adequada da função mastigatória, articulação temporomandibular (ATM) e músculos faciais, além de reduzir o inchaço e melhorar a mobilidade.

Sinais e Riscos

  • Inchaço e hematomas: Inchaço significativo na região facial e hematomas.
  • Dificuldade em abrir a boca: Limitação na abertura da boca devido à dor e rigidez.
  • Dor na mandíbula: Dor ao redor da área cirúrgica e na articulação temporomandibular.
  • Dificuldade em mastigar e falar: Dificuldade em realizar movimentos mastigatórios e articulatórios.
  • Alterações na sensibilidade: Dormência ou sensações alteradas na região facial.
  • Fraqueza muscular: Perda de força nos músculos mastigatórios e faciais.

 

Os riscos associados à cirurgia ortognática incluem:

  • Infecção na área cirúrgica.
  • Má cicatrização.
  • Persistência de dor crônica na ATM.
  • Retração ou aderências dos tecidos moles.

Avaliação no Instituto Carrer Reabilitação

A avaliação pós-operatória de cirurgia ortognática no Instituto Carrer Reabilitação é abrangente e personalizada, considerando as necessidades específicas de cada paciente. Inclui:

  1. Anamnese Detalhada: Coleta de informações sobre o histórico cirúrgico, incluindo detalhes da cirurgia ortognática realizada, complicações pós-operatórias e progresso na recuperação.
  2. Entrevista Clínica Focada: Discussão sobre os sintomas atuais, limitações funcionais, nível de dor e dificuldades encontradas no dia a dia.
  3. Avaliação Palpatória e Visceral: Palpação da área facial e cervical para identificar áreas de dor, rigidez e edema.
  4. Teste de Mobilidade Mandibular: Avaliação da amplitude de movimento da mandíbula para identificar limitações e assimetrias.

Tratamento da Fisioterapia na Reabilitação Pós-Operatória

O tratamento pós-operatório de cirurgia ortognática no Instituto Carrer Reabilitação é focado em abordagens personalizadas que promovem a recuperação da função, alívio da dor e prevenção de complicações. Inclui:

  1. Terapia Manual Específica: Técnicas de drenagem linfática para reduzir o edema, terapia manual e mobilização dos tecidos moles.
  2. Exercícios de Mobilidade Mandibular: Programas de exercícios para melhorar a amplitude de movimento e flexibilidade da mandíbula progressivamente.
  3. Exercícios de Fortalecimento Funcional: Programas de fortalecimento para os músculos mastigatórios e faciais, visando melhorar a força e a resistência.
  4. Educação em Autocuidado: Orientações sobre cuidados pós-operatórios, incluindo a higiene oral, técnicas de automassagem e exercícios domiciliares.
  5. Aplicação de bandagem: Para diminuir o edema.
  6. Laserterapia: Para controle da dor e inflamação.

 

No Instituto Carrer Reabilitação, a abordagem para a reabilitação pós-operatória de cirurgia ortognática é centrada no paciente e adaptada às suas necessidades específicas. Nossa equipe multidisciplinar trabalha para promover a recuperação da função, reduzir a dor e melhorar a qualidade de vida. Nosso objetivo é ajudar cada paciente a alcançar uma recuperação completa e retornar às suas atividades diárias com confiança e bem-estar.

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FAQ

    • Restaurar a Função Mandibular: O principal objetivo é restaurar a função adequada da mandíbula, incluindo a amplitude de movimento e a capacidade de mastigação (Bjørnland et al., 2011).
    • Reduzir o Inchaço e a Dor: A reabilitação visa reduzir o inchaço e a dor pós-operatória através de técnicas de manejo e terapia física (Friedman et al., 2008).
    • Melhorar a Estética Facial: O processo de reabilitação também busca melhorar os resultados estéticos da cirurgia, ajudando na adaptação ao novo alinhamento facial (Elster et al., 2011).
    • Exercícios de Mobilização: Exercícios específicos de mobilização mandibular ajudam a recuperar a amplitude de movimento e a funcionalidade da articulação (De Leeuw & Klasser, 2013).
    • Alongamentos Progressivos: Alongamentos progressivos dos músculos mastigatórios e da região cervical podem aliviar a rigidez e promover a recuperação (Koseoglu et al., 2013).
    • Terapia Manual: Técnicas de terapia manual, como mobilizações suaves e técnicas de liberação miofascial, são usadas para melhorar a função mandibular e reduzir a dor (Bjørnland et al., 2011).
    • Uso de Analgésicos e Anti-inflamatórios: Medicamentos para controle da dor e da inflamação são frequentemente utilizados para gerenciar o desconforto pós-operatório (Friedman et al., 2008).
    • Terapias de Frio e Calor: Aplicações de compressas frias e quentes podem ajudar a reduzir o inchaço e a dor na fase inicial da recuperação (Elster et al., 2011).
    • Exercícios de Relaxamento: Técnicas de relaxamento e exercícios suaves podem ser incorporados para ajudar a aliviar a tensão muscular e melhorar o bem-estar geral (Koseoglu et al., 2013).
    • Infecção e Cicatrização: Risco de infecção ou problemas de cicatrização na área operada pode ser prevenido com cuidados adequados e higiene bucal rigorosa (De Leeuw & Klasser, 2013).
    • Rigidez e Restrição de Movimento: A rigidez na mandíbula pode ser minimizada com exercícios regulares e técnicas de mobilização precoce (Bjørnland et al., 2011).
    • Alterações na Oclusão: Problemas de oclusão podem ser corrigidos com acompanhamento ortodôntico contínuo e ajustes na terapia pós-operatória (Friedman et al., 2008).
    • Apoio Emocional: O acompanhamento psicológico fornece apoio emocional, ajudando os pacientes a lidarem com as mudanças na aparência e a adaptação ao novo alinhamento facial (Elster et al., 2011).
    • Gerenciamento da Ansiedade: Terapias psicológicas podem ajudar a gerenciar a ansiedade e o estresse associados ao período de recuperação (Koseoglu et al., 2013).
    • Motivação para Reabilitação: O suporte psicológico pode melhorar a motivação do paciente para seguir o plano de reabilitação e participar ativamente das sessões de fisioterapia (De Leeuw & Klasser, 2013).
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